| 14/06/2011 06h12min
A paralisação dos professores chegou ao 28º dia e, para saber a situação das escolas, o Diário Catarinense percorreu algumas unidades e encontrou a maioria das salas de aula vazia. Nos cinco colégios visitados pelo DC em Florianópolis, a maioria das salas estava vazias. A exceção ficou por conta da escola Irineu Bornhausen, no Estreito, que atende o ensino fundamental. Dos 45 professores, três aderiram à greve. De acordo com a diretora Marise Conceição, nenhum dos cerca de 900 alunos estão prejudicados, porque as aulas dos docentes ausentes estão sendo remanejadas.
Saiba como está a greve nas outras regiões
- Meio-Oeste: Joaçaba e Herval D'Oeste
- Sul: Criciúma
- Serra Catarinense: Lages
- Vale do Itajaí e Litoral Norte
- Oeste: Chapecó
- Norte: Joinville, Garuva e São Francisco
Já no colégio Aderbal Ramos, no Estreito, que oferece ensino médio, as aulas estão 100% paradas. Não havia ninguém da direção para dar informações de quantos alunos estão sendo afetados e nem de quantos professores aderiram. A mesma situação foi encontrada na escola Jurema Cavallazzi, no bairro José Mendes, que atende do fundamental ao médio. Os 496 estudantes estão aulas.
No Instituto Estadual de Educação, no Centro, são cerca de 4 mil alunos prejudicados. A maior parte deles é dos anos finais (6º a 9º) do ensino fundamental e do ensino médio. Cerca de 500 crianças dos anos iniciais do fundamental estão tendo aulas.
O quadro é parecido no colégio Getúlio Vargas, no Bairro Saco dos Limões, onde 16 turmas de 1º a 5º ano do fundamental estão tendo aulas. Isso dá cerca de 400 estudantes de 1.350.
A escola Irineu Bornhausen, no Estreito, é exceção: dos 45 professores, apenas três aderiram à greve
Foto:
Daniel Conzi
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Agencia RBS
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