| 05/11/2008 13h09min
Os quero-queros já tomavam conta de uma área na empresa Luviplast, na Rua Barreto Viana, em São Leopoldo. Bastou uma fêmea colocar ovos para que o setor fosse demarcado oficialmente. Agora, carros não passam mais por ali. Protegidos e bem alimentados, os quero-queros passaram a retribuir fazendo o ofício de cães de guarda. É alguém chegar para que eles façam um escarcéu.
— São os melhores guardas que a gente tem — afirmou o dono da companhia, Oneide Machado Ferreira, 44 anos, fazendo comparação com os agora relegados gansos em que a empresa apostou antes dos quero-queros.
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Os animais passeiam pelo pátio do estabelecimento e chegam a se aproximar dos funcionários.
Ferreira disse querer que a vida dos pássaros transcorra "ao natural".
— Eles se aproximam e bicam a minha calça. Fazem isso porque nunca são maltratados.
Pássaros se aproximam porque não são maltratados, diz empresário
Foto:
Ronaldo Bernardi
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