| 30/10/2008 12h51min
Acostumado a correr diariamente desde 1984 pela Avenida Ipiranga, em Porto Alegre, Claudiomar Freitas Vieira, 62 anos, já pensa em escolher um outro trajeto. No último mês, pisou em um dos buracos da calçada da via e caiu. Precisou ir para o hospital e teve de ficar algumas semanas sem correr.
— Além dos buracos, têm máquinas e outros obstáculos nas calçadas. Tinham que criar uma via ou uma elevada para corrermos com tranqüilidade — relata.
O mesmo problema é constatado Sérgio Ricardo Zappa, 30 anos, que corre todos os dias do Bourbon até a Usina do Gasômetro. Para ele, os bueiros e as máquinas que fazem trabalhos de manutenção do Arroio Dilúvio, deveriam ser revistos.
— Fica complicado de correr ali à noite. Se não tivermos cuida,
podemos sofrer um acidente — afirma.
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