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Esportes  | 06/03/2011 18h14min

Dos cinco contratados pelo Grêmio para 2011, dois são titulares de Renato

O zagueiro Rodolfo e o meia Carlos Alberto começam os jogos, enquanto Lins, Vinícius Pacheco e Escudero esperam sua vez

Gustavo Heldt  |  gustavo.heldt@rbsonline.com.br

O Grêmio terminou 2010 com uma contratação em mente: Ronaldinho. Os esforços para repatriar o craque, no entanto, foram frustrados pelo empresário Assis, que prometeu o jogador a três clubes e escolheu o Flamengo. Após meses de tratativas, o Tricolor desistiu do negócio e partiu para o Uruguai na disputa da Pré-Libertadores com dois nomes novos em seu elenco, o atacante Lins, do Criciúma, e o meia Vinícius Pacheco, do Rubro-Negro. Para a fase de grupos da competição, o plantel foi reforçado com os anúncios do zagueiro Rodolfo, do Lokomotiv, e dos meias Carlos Alberto, do Vasco, e Damián Escudero, do Boca Juniors.

Confira a situação dos contratados desde sua chegada:

LINS

Foto: Valdir Friolin

A primeira contratação do Grêmio para a temporada marcou o gol da vitória no Gre-Nal de Rivera, por 2 a 1. Na sequência do Gauchão e na disputa da Libertadores, entretanto, ganhou menos chances no time. Disputando espaço com Clementino e Viçosa e observando à distância a plena recuperação de Borges, o jogador antes vinculado ao Criciúma foi relegado ao segundo plano da comissão técnica.

VINÍCIUS PACHECO

Foto: Ricardo Duarte

"Mais uma novela com final desolador", pensaram os torcedores ao ficar sabendo do retorno de Vinícius Pacheco ao Flamengo, após ter se acertado com o Grêmio. Mas o meia logo resolveu o problema com o clube carioca. Contra o Liverpool-URU, no Olímpico, resolveu também o problema do Grêmio ao marcar dois gols quando o jogo estava empatado. Depois disso, as contratações de Escudero e Carlos Alberto ofuscaram o atleta. Pelo menos, na preferência de Renato, que não o colocou mais em campo pela Libertadores.

RODOLFO

Foto: Jefferson Botega

Do frio da Rússia, Rodolfo dizia: "Quero virar imortal". Em sua estreia no Gauchão, porém, a diferença de temperatura o derrubou. Agora, ambientado, o zagueiro sedimentou-se como certeza do técnico Renato na defesa e quase conquistou uma vaguinha entre os gols mais bonitos da história tricolor ao chutar de trás do meio-campo contra o Junior Barranquilla.

CARLOS ALBERTO

Foto: Tadeu Vilani

Saiu brigado do Vasco para os braços de Renato. No Grêmio, o treinador já o experimentou nas vagas de Adilson e Lúcio. Desde a tendinite do meia-lateral, Carlos Alberto jogou todas as partidas. Até agora, pelo futebol, não garantiu espaço na equipe titular, embora conte com o carinho do técnico. Uma alternativa para a posição é o argentino Escudero.

ESCUDERO

Foto: Tatiana Lopes

Veio para avivar a alma castelhana do Tricolor. Meia habilidoso, canhoto, de bom chute e grande habilidade. Embora não tenha apresentado no Boca o mesmo futebol da época do Vélez, conta com a convicção dos dirigentes. Do técnico Renato, contudo, ouve que precisa falar mais. Um mês depois de sua chegada a Porto Alegre, o tímido Escudero ainda ocupa no Olímpico o lugar que também ocupava na Bombonera: o banco. Mas as boas entradas no fim dos jogos, como a contra o León de Huánuco, dão esperança ao torcedor.

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