| 15/04/2009 22h07min
Cientes do que a vinda de cerca de 800 convidados com grande influência na área do turismo e da mídia mundial por ocasião do Congresso do Conselho Mundial de Viagem e Turismo (WTTC na sigla em inglês) pode render muitos frutos, entidade empresariais e trades turísticos buscam soluções para problemas da cidade. O evento ocorre de 14 a 18 de maio, no Costão do Santinho, em Florianópolis.
Uma das prioridade será solucionar o problema da falta de sinalização.
— Fizemos um tour pela cidade e detectamos onde estão nossos problemas. Falta de sinalização, placas deterioradas e manutenção da vegetação são alguns dos pontos problemáticos listados — revelou Giovanni Gobbi, diretor de Assuntos Mercadológicos da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), que está à frente de três das quatro câmara criadas pelo Conselho Consultivo do evento.
Divididos em quatro câmaras temáticas, os componentes elaboraram 18 ofícios que foram encaminhados aos
órgãos públicos competentes indicando
as resoluções que acham necessárias. Recapeamento de asfalto, retirada de lombadas e investimento em campanhas de conscientização também figuram na lista de orientações para o poder público.
— Nosso interesse é aproveitar as presenças que o evento vai trazer e mostrar o melhor da cidade. Não se trata de maquiar. São ações que já deveriam ter sido feitas mas que, uma fez colocadas em prática, devem permanecer para benefício de todos — explica Gobbi que coordena a Câmara de Infraestrutura e Serviços.
Esquema de segurança começa a ser discutido na quinta
O esquema de segurança para o Congresso Mundial de Turismo do WTTC começa a ser discutido nesta quinta-feira, na primeira reunião para definir como será o trabalho dos órgãos de segurança pública. A reunião está marcada para as 15h, no auditório da Secretaria da Segurança Pública (SSP), em Florianópolis.
O secretário Ronaldo Benedet vai envolver toda a
estrutura de segurança para garantir a tranquilidade dos
convidados. Devem participam da reunião os comandos das Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, Instituto Geral de Perícias e representantes da Prefeitura Municipal de Florianópolis. O esquema de segurança, segundo Benedet, terá mais de 1 mil policiais entre civis e militares, bombeiros, guarda municipal e peritos.
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