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 | 11/03/2011 19h23min

Marquinhos, capitão do Avaí, dispara: "Temos que jogar um futebol convincente"

Para o meia, nas formações usadas pelos treinadores, time ainda não fez uma partida "digna de Avaí"

O elenco do Avaí trabalhou na tarde desta sexta-feira, 11, focado no Criciúma, adversário da terceira rodada do returno do Catarinense. A partida, que ocorre às 18h30min, será no estádio da Ressacada, e o elenco azurra espera contar com o apoio do torcedor. O meia Marquinhos, capitão do Leão, espera que o time faça uma bela apresentação:

— Clássico difícil. A primeira coisa é que temos que jogar um futebol convincente, bem melhor do que estamos apresentando. O Criciúma é uma equipe de muita qualidade, ganhou o primeiro turno e a gente não pode achar que eles vêm aqui para  passear. Eles vêm aqui para ganhar da gente. Nosso pensamento é fazer um grande jogo, com o apoio do torcedor. Quero pedir que eles nos dêem um voto de confiança e venham em bom número, porque o torcedor apoiando dá um ânimo, e o torcedor avaiano é bom nisso — disse.

Marquinhos comentou sobre os esquemas táticos em que o Avaí tem atuado. Para o capitão, independente do sistema, o time tem que entrar em campo para ganhar:

— Temos tentado achar a melhor forma de jogar. Três zagueiros com o Silas foi um esquema que, no Brasileiro principalmente, ele teve sucesso, e ele está tentando encontrar a formação ideal. Acredito que, quem jogar, se for com três zagueiros, ou se for no 4-4-2 temos que jogar. Em todas as formações não fizemos uma partida digna de Avaí. Então temos que ter consciência que temos que melhorar bastante. Acredito que a gente possa fazer isso já contra o Criciúma e conseguir, independente da formação, um bom resultado.

O meia encerrou fazendo uma análise de seu futebol depois da lesão no tornozelo. E ele foi duro:

— Posso render muito mais do que estou rendendo, isso é visível. Se eu rendesse só isso aí eu não tinha voltado para cá, não tinha jogado em times grandes. Acredito que meu futebol vai evoluir. É claro que a lesão às vezes ainda atrapalha, porque no primeiro lance de jogo sempre tem um adversário que dá em cima. Então parece que já vem com esse intuito de dar no mesmo tornozelo. Às vezes eu engano, falo que é um, que é outro tornozelo, para dar uma disfarçada, mas mesmo assim não tem jeito. Mas é claro que posso render mais.

                        

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