As provocações dos dirigentes do Grêmio pela derrota do Inter para o Mazembe no Mundial de Clubes, durante o discurso de posse do presidente Paulo Odone, "passaram dos limites". A avaliação é de Roberto Siegmann, provável vice-presidente de futebol colorado em 2011, e que já mostrou não ter papas na língua:

– Não deve ser fácil para quem só está disputando Gauchão e Campeonato Brasileiro. O mundo tem o tamanho que a gente quer, seja uma cabeça de alfinete ou algo grande – disse o dirigente.

Siegmann ainda foi além. Ao comentar a provocação do vice-presidente eleito do clube Eduardo Antonini pelo Twitter, o dirigente disparou:

– Normalmente, quando ficamos muito tempo sem sair de Porto Alegre, dá uma certa ansiedade, e tira um pouco de sangue do cérebro. Não me surpreende. Conheço o Antonini do futebol. Então não me admira. A gente estabelece um nível de gestão e postura perante a imprensa e sociedade de acordo como o que temos para dar. Não compreender o que é uma participação no Mundial estabelece um pouco de várzea no futebol – rebateu Siegmann, em entrevista à Rádio Bandeirantes.