Já é tradicional no estádio Olímpico. Antes ou depois dos treinos, os jogadores se reúnem em um círculo para um momento de descontração. A brincadeira consiste em trocar de passes pelo alto sem deixar a bola cair no chão. Cada atleta é obrigado a dar dois toques, um para dominar e o outro para dar sequência ao jogo. Quem erra é "punido" com tapas na orelha.

Fotos: TXT Assessoria, Divulgação

Na última sessão do ano, na véspera da partida contra o Botafogo, a atividade pós-treino contou com uma presença ilustre: o técnico Renato. Nem ele não foi poupado. Ao fazer um passe mais forte, o comandante não viu muito esforço coletivo para evitar que a bola não tocasse o solo. Resultado: o chefe teve de pagar a prenda.

— Vocês vão ver! — brincou Renato, um dos responsáveis diretos pela melhor campanha do segundo turno. Após sua chegada, foram 14 vitórias em 24 jogos.

O alvo da maior "ameaça" por parte do comandante foi Vilson, acusado de ter exagerado na dose. O jogador voltou a ser relacionado após passar por cirurgia coxa para drenar um edema.

— Foi de leve! Com ele tem que ser de leve, afinal, é o chefe! — brincou o zagueiro.