A direção do Inter promoveu no início de setembro de 1979 várias mudanças no vestiário, que culminaram no tricampeonato brasileiro invicto conquistado naquele ano. Na seção "Há 30 anos em ZH", o jornal Zero Hora lembra a situação que o clube vivia na época em que Marcelo Feijó e Léo Centeno assumiam o comando do clube.

Os novos dirigentes pediam mais disciplina ao elenco. Não foi descartada a volta das multas para os jogadores com cartões em excesso. O técnico era Zé Duarte, que, ainda naquele ano, seria substituído por Ênio Andrade. O clube ainda estudava dispensa e contratações de novos reforços.

No coletivo realizado em 31 de maio de 1979, Zé Duarte reuniu os jogadores em condições físicas e legais, mais alguns juvenis, e definiu a equipe que enfrentaria o Brasil no dia 1º em Pelotas. O time teria quatro mudanças em relação ao que havia perdido para o Novo Hamburgo. Cláudio Mineiro, suspenso por dois jogos, deu lugar a Bereta. Duarte ainda escalou Jair na meia-direita, Chico Spina na ponta e o juvenil Forró na meia-esquerda.