| 27/11/2008 14h19min
Faltando duas rodadas para o fim do Brasileirão, as supostas ofertas de mala branco, o dinheiro extra para um time vencer o adversário, é o assunto mais polêmico no campeonato. Nesta quinta, o meia Hugo, do São Paulo, disse que a prática é comum e admitiu ter recebido mala branca em 2003, quando atuava pelo Juventude.
– Já fizeram esse tipo de oferta para a gente, mas não lembro qual o jogo. Embolsei, né? O salário estava atrasado. Se estão oferecendo, tem que agarrar. É normal e válido. O ano está acabando e um dinheiro extra sempre ajuda.
Hugo afirmou ainda que o São Paulo não está preocupado com um possível prêmio do Grêmio para o Fluminense, adversário do time paulista no próximo domingo, no Morumbi.
– A gente está escutando falar sobre essas coisas há algumas semanas. O São Paulo não está se preocupando com isso. Pensamos em fazer o resultado. Se o Fluminense vai receber esse dinheiro do Grêmio, a gente não tem nada a ver. Sabemos da importância da partida e temos que vencer – afirma.
A diretoria do São Paulo, aliás, garante que não enviou mala branca para o Vitória derrotar o Grêmio, domingo, em Salvador, e nega que fará isso com o Ipatinga, adversário do time de Celso Roth no próximo final de semana.
– Quem tem que pagar mala é quem está atrás. Não havia motivo para nos preocuparmos. Tínhamos motivos para ganhar do Vasco e o Vitória também tinha para bater o Grêmio – diz o superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha.
As informações são do Globoesporte.com.
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