Eduardo Uram
O empresário que tem 12 jogadores no Figueirense esteve "passeando" em Criciúma. Jantou na casa do presidente Antenor Angeloni e jurou, que não veio fazer proposta para levar o Roni daqui. Aliás, surgiu uma especulação de que o Alvinegro estaria disposto a trocar Fernandão ou Marlos, que viriam do São Paulo, pelo meio-campo do Tigre. Mas o negócio de Uram parece que é mesmo oferecer jogadores para a Série B do Brasileiro.  
 
Tigre de ferro
A tal "blindagem" que tanta gente gosta de falar no futebol, pegou o Criciúma. Jogadores e comissão técnica dizem que tentam não acompanhar imprensa local e estadual. Não leêm, não escutam, mas talvez assistam: "Estamos vendo o que a Chapecoense tem feito por lá" deixou escapar o técnico Édson Gaúcho. Tá certo, alienação total nunca é bom!
 
Admiração
Não foi um, nem dois jogadores do Criciúma que me disseram: "Se tivermos a garra que a Chapecoense mostrou no segundo turno, seremos campeões!". Concordo! A Chape já tem no DNA aquela raça natural, vista ao longo das últimas décadas. Pouco investimento, e times sempre competitivos. O caro time do Criciúma parece que chutou o salto. Vai com pés descalços e "garra" de tigre para essa decisão.
 
E o Rogélio?
Não entendi a ausência do zagueiro no time titular do Criciúma durante os treinos da semana. Ele não foi bem no returno? Com certeza! Mas quem não caiu de rendimento na segunda fase? O jogador foi importante na conquista do turno e sempre teve espírito de liderança. Está preocupado. Vamos esperar...