| 12/03/2010 21h42min
IBIRAMA - Quando o Atlético pisar no gramado da Baixada domingo, às 17h, para enfrentar o Figueirense, a torcida completará um jejum de 32 dias sem saber o que é uma vitória. A última vez que os torcedores grenás comemoraram um triunfo foi dia 10 de fevereiro, também em casa, e contra o outro time da Capital, o Avaí. O torcedor espera que isso seja um bom sinal. Para isso, o Atlético aposta na injeção de ânimo com a chegada do novo técnico, Wagner de Oliveira. O treinador chegou na última quinta-feira e deve promover mudanças no time. A primeira é na formação tática, saindo do 3-5-2 que a equipe vinha atuando no Estadual para o tradicional 4-4-2. Dessa forma, Edvânio, que vinha atuando como um terceiro zagueiro, deve jogar mais avançado no meio-campo, protegendo os dois zagueiros ao lado do volante Fabrício. As mudanças não param por aí. Antônio Carlos, um dos coringas do time grená, deixa o time. Ele perdeu a vaga para Lenilson, um dos
xodós da torcida, que vinha tendo
poucas oportunidades com Gelson da Silva. Maurício, artilheiro do Atlético no Estadual, com cinco gols, começa mais uma partida no banco de reservas. O volante Xipote, que ainda se recupera de uma contratura no músculo posterior da coxa direita, é o único desfalque do Atlético para a partida. O Figueirense está invicto no returno (e sob o comando do técnico Márcio Goiano, que assumiu no final do turno) e quer a vitória no Alto Vale para seguir na briga pela vaga nas semifinais da fase. O clube viveu uma semana tensa nos bastidores, com a saída de dirigentes e o fim da Figueirense Participações, que administrava o futebol alvinegro.
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