| 21/06/2009 15h22min
Os cinco integrantes da seleção egípcia de futebol que disseram ter sido roubados em 1,7 mil euros um dia após a vitória sobre a Itália na Copa das Confederações, na África do Sul, contrataram o serviço de prostitutas, informa hoje a imprensa sul-africana.
Os jornais locais são unânimes ao afirmar que os jogadores não sofreram nenhum tipo de violência no episódio. Mas enquanto alguns dizem que as mulheres poderiam estar por trás do furto, outros alegam que a quantia supostamente levada foi usada para pagá-las.
O caso ocorreu em Johanesburgo, na madrugada de quinta para sexta-feira. Segundo a seção "Hot News" ("Notícias Quentes") do jornal "Sunday World", os jogadores, que não tiveram seus nomes revelados, "contrataram prostitutas" para comemorar a histórica vitória do Egito sobre a Itália por 1 a 0.
Já o "Sunday Independent" informa que a polícia não encontrou sinais de força ou violência nos quartos. Esta circunstância, de acordo com a
publicação, reforçaria a hipótese de que os
egípcios contrataram um grupo de prostitutas e acabaram roubados.
Também ao "Sunday Independent", o porta-voz do comitê local da Fifa, Rich Mkhondo, afirmou que os organizadores da Copa das Confederações velam "seriamente" pela segurança dos jogadores e dos torcedores.
Os dois jornais que publicaram reportagens sobre o assunto disseram que o chefe de imprensa da delegação egípcia no torneio, Inas Mazhar, se recusou a comentar o caso.
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