| 11/06/2009 15h02min
A reunião na noite de quarta-feira na sede da Unimed, na Barra da Tijuca, chegou a deixar Tinga muito perto do Fluminense. Uma das pendências que restavam, a parcela do salário que seria pega pelo clube, foi acertada. No tricolor carioca, Tinga iria receber entre R$ 200 mil e R$ 300 mil. A negociação só não teve um final feliz porque o Borussia Dortmund (ALE), time com o qual o apoiador tem contrato até junho de 2010, não aceitou liberar o brasileiro.
O negócio já era dado como certo nas Laranjeiras e Tinga era mesmo o misterioso reforço citado pelo vice de futebol, Tote Menezes, em nota oficial divulgada na semana passada. O Fluminense, no entanto, precipitou-se ao achar que apenas o acerto verbal com o jogador daria o assunto por encerrado. De férias no Brasil, Tinga chegou ao Rio de Janeiro na terça-feira passada para conversar pessoalmente com os dirigentes tricolores e foi embora nesta quinta.
Sonho antigo do Fluminense, o jogador terminou a última temporada européia no banco. De acordo com o jornal alemão Ruhr Nachrichten, Tinga perdeu ainda mais espaço após a chegada do apoiador Markus Feulner, do Mainz. A notícia publicada na última segunda, no entanto, dizia que uma possível liberação do brasileiro poderia ser facilmente negociada com o Borussia, o que acabou não acontecendo.
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