1º Festival da Excelsior
2º Festival da Excelsior
2º Festival da Record
1º Festival Internacional da Canção (FIC)
3º Festival da Record
2º Festival Internacional da Canção
1º Bienal do Samba
3º Festival Internacional da Canção
4º Festival da Record
4º Festival Internacional da Canção
5º Festival da Record
5º Festival Internacional da Canção
6º Festival Internacional da Canção
7º Festival Internacional da Canção
Festival Abertura
Festival da Tupi
MPB 80
MPB Shell 81
MPB Shell 82
Festival dos Festivais
edu Lobo e Marília Medalha
FOTO: BD
9.dez, 1968 | Teatro Record Centro
4º FESTIVAL
DA RECORD
O QUE MARCOU
Em plena efervescência do tropicalismo, o festival teve como revelação Gal Costa cantando a vigorosa Divino, Maravilhoso, dos já consagrados Caetano Veloso e Gilberto Gil, cujo refrão diz: "É preciso estar atento e forte/ não temos tempo de temer a morte". Na votação do júri popular, a canção vencedora foi Benvinda, com Chico Buarque e o MPB 4.
Diferentemente das edições anteriores, agora é a Record que tenta repetir o sucesso do FIC, apresentado meses antes pela Globo. Como inovação, é lançado um complexo sistema de avaliação por dois júris, o especial e o popular. O cerco da censura impõe a artistas como Tom Zé e Rita Lee mudanças nas letras de suas músicas.
CURIOSIDADE
Ligado à escola de samba Portela, Paulinho da Viola apresenta no festival Sei Lá Mangueira, parceria com Hermínio Bello de Carvalho, autor de letra. Cobrado pelos portelenses pelo destaque dado à escola rival, Paulinho gravaria em 1970 Foi um Rio que Passou em Minha Vida, exaltação à Portela que se tornou um dos maiores sucessos de sua carreira.
vencedores
júri especial