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O governo estadual formou grupos de trabalho para estudar a pauta de reivindicações do magistério. Por determinação do governador Germano Rigotto, os 22 itens que compõem a pauta de reivindicações do Centro de Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) foram divididos entre as secretarias da Educação, Fazenda e Casa Civil.
Com exceção do reajuste de 28% e da reposição da inflação de 2003, itens que o governo afirma não ter condições de negociar, o governo estuda alternativas para os pedidos feitos pelos professores em greve, como incorporação de abono, atualização de promoções e mudanças no Instituto de Previdência do Estado (IEP) A contra-proposta oficial deverá estar concluída até as 16h da próxima quarta, dia 7, quando ocorre nova reunião entre o Cpers e o governo do Estado.
Na manhã desta segunda, dia 5, o secretário da Educação, José Fortunati, reuniu-se com o Chefe da Casa Civil, Alberto Oliveira, e com o secretário da Fazenda, Paulo Michelucci, para discutir as reivindicações do magistério gaúcho. Enquanto o governo reitera que não tem condições de conceder reajuste salarial, os professores afirmam que não abrem mão do aumento e prometem intensificar a paralisação se o governo não apresentar proposta que contemple correção nos salários. Com informações da Rádio Gaúcha.
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