| 25/03/2005 21h27min
Relatório da comissão de senadores criada para acompanhar as investigações sobre o assassinato da missionária Dorothy Stang, no dia 12 de fevereiro em Anapu, no sudoeste do Pará, levanta graves suspeitas sobre a atuação da Polícia Civil paraense no caso.
Além de cometer falhas na investigação, sobretudo ao desconsiderar a suposta existência de um consórcio de fazendeiros que teria encomendado o crime, a polícia também é acusada no relatório de 60 páginas de limitar seu inquérito apenas aos quatro envolvidos. Outra falha apontada pelos senadores: apesar de ter tantos nomes para investigar, os delegados não pediram a quebra do sigilo telefônico de ninguém, principalmente dos suspeitos.
As informações são de ZH.
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