| 15/03/2005 20h34min
Rayfran das Neves Cunha, o Fogoió, um dos acusados pelo assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, negou que tenha executado o crime mediante pagamento de R$ 50 mil. Fogoió fez a declaração em depoimento prestado no Presídio Estadual Metropolitano II, no município de Santa Isabel, região metropolitana de Belém.
O Ministério Público apontou quatro suspeitos por envolvimento na morte da freira. Os mandantes seriam o pecuarista Vitalmiro Bastos de Moura e Amair Feijoli da Cunha, o Tato, que foi denunciado como intermediador do crime de homicídio duplamente qualificado. Além deles, Rayfran das Neves Cunha, o Fogoió, e Clodoaldo Carlos Batista estão sendo apontados como supostos executores do crime.
O juiz titular da Comarca de Pacajá, Lucas do Carmo de Jesus, disse que, após a audiência de interrogação, vai determinar um prazo de três dias para que os advogados dos acusados apresentem defesa prévia. Depois, vai ouvir depoimentos de acusação e de defesa.
Na próxima segunda-feira, dia 21, a Justiça do Pará vai ouvir uma testemunha de acusação, que está sob proteção.
As informações são da Agência Brasil
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