| 15/08/2008 14h23min
O Brasil e o Paraguai poderão iniciar os primeiros testes de uso do hidrogênio como combustível para veículos no segundo semestre do ano que vem. A previsão da equipe técnica responsável pelo projeto, desenvolvido em conjunto pela Itaipu Binacional e pelo Laboratório de Hidrogênio do Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O coordenador pela Unicamp, professor e físico Ennio Peres da Silva, entregou na manhã desta sexta, dia 15, a planta para construção da Usina Experimental de Produção de Hidrogênio ao gerente do Departamento de Obras e Manutenção, Andreas Arion, e ao engenheiro eletricista Marcelo Miguel, ambos da Itaipu Binacional. As obras começam ainda neste ano e devem ser concluídas até o fim do ano que vem.
Marcelo Miguel disse que ainda falta definir como serão as parcerias com as montadoras instaladas no Brasil para fabricação dos modelos de veículos movidos a hidrogênio que servirão para os ensaios tecnológicos.
– Esse é o combustível do futuro. Por não ser poluente, o hidrogênio poderá ajudar a preservar a natureza e, mesmo que não venha a substituir plenamente as demais opções de combustível, poderá em boa parte ser adotado no mercado de veículos flex – explicou Marcelo.
Em princípio, a expectativa é desenvolver paralelamente à construção da usina, no complexo de Itaipu, quatro protótipos – dois ônibus e dois automóveis elétricos híbridos com células a combustível. Os modelos serão testados simultaneamente pelo Brasil e pelo Paraguai.
Com espaço de 600 metros quadrados, o laboratório será equipado para roduzir hidrogênio, que é um gás pelo processo de eletrólise da água, em que há a eparação dos átomos por meio da energia elétrica.
A idéia é aproveitar o excedente de água da Usina de Itaipu. De acordo com o professor Ennio Silva, na Califórnia e no Japão já estão rodando 200 veículos do gênero fabricados pela montadora japonesa Honda, em processo de fornecimento experimental que atraiu 65 mil interessados.
futuro. Por não ser poluente, o hidrogênio poderá ajudar a preservar a natureza e, mesmo que não venha a substituir plenamente as demais opções de combustível, poderá em boa parte ser adotado no mercado de veículos flex – explicou Marcelo.Em princípio, a expectativa é desenvolver paralelamente à construção da usina, no complexo de Itaipu, quatro protótipos – dois ônibus e dois automóveis elétricos híbridos com células a combustível. Os modelos serão testados simultaneamente pelo Brasil e pelo Paraguai.
Com espaço de 600 metros quadrados, o laboratório será equipado para roduzir hidrogênio, que é um gás pelo processo de eletrólise da água, em que há a eparação dos átomos por meio da energia elétrica.
A idéia é aproveitar o excedente de água da Usina de Itaipu. De acordo com o professor Ennio Silva, na Califórnia e no Japão já estão rodando 200 veículos do gênero fabricados pela montadora japonesa Honda, em processo de fornecimento experimental que atraiu 65 mil interessados.
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