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 | 07/04/2008 17h26min

Testemunha-chave da CPI do Detran se nega a responder sobre pagamento de propina

Rubem Höher usou do habeas cospus por, pelo menos, cinco vezes

Atualizada às 19h14min Josmar Leite  |  josmar.leite@rdgaucha.com.br

Durante o seu depoimento à CPI do Detran, Rubem Höher, coordenador do projeto da autarquia com a Fundae e sócio da empresa Doctus, usou pelo cinco vezes o habeas corpus concedido pela juíza da 3ª Vara Federal de Santa Maria, Simone Barbisan Fortes . A testemunha-chave da comissão se negou a responder questões sobre a sua função de carregar dinheiro em malas que foram entregues em flat na Capital.

Höher informou que foi escolhido para coordenar o projeto Detran dentro da Fundae por José Fernandes, dono da Pensant — a mais importante das sistemistas. Ele defendeu a sua empresa, na condição de subcontratada, e também a remuneração que recebia — mais de R$ 50 mil por mês.

 
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