| 17/09/2009 10h03min
Fora do cargo de chefe da Renault, o italiano Flávio Briatore disse que sua saída é uma tentativa de "salvar a equipe" de uma dura sanção da FIA. Em declarações ao jornal britânico Daily Mirror, Briatore falou rapidamente sobre o escândalo referente ao GP de Cingapura 2008:
— Era meu dever. Esta é a razão pela qual eu saí.
O Mirror lembra que a posição de Briatore ficou mais difícil depois que os investigadores da FIA ofereceram total imunidade ao engenheiro Pat Symonds, que deixou a equipe junto com o italiano, para que dissesse tudo que sabia sobre o incidente na prova de um ano atrás.
Por sua vez, o diretor-geral da Renault, Patrick Pélata, afirmou que Briatore se demitiu por considerar-se "moralmente responsável".
Segundo o jornal Marca, Pélata diz que a escuderia considerou que se cometeu uma falta, e toda falta exige uma sanção. No entanto, não quis comentar sobre uma possível saída da equipe da Fórmula-1.
Já o britânico The Sun afirma que Briatore terá problemas também no Queens Park Rangers, time de futebol da Segunda Divisão Inglesa comprado por ele em sociedade com Bernie Ecclestone, caso seja punido pela FIA. As regras da Liga Inglesa proíbem que qualquer proprietário ou diretor que esteja sancionado por um organismo esportivo internacional reconhecido exerça um cargo em um clube.
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