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 | 12/10/2011 23h52min

Cruzeiro e Bahia perdem muitas chances de gol e empatam no Pituaçu

Partida terminou 0 a 0 na noite desta quarta

Em um jogo de muita emoção, mas nenhum gol, Cruzeiro e Bahia empataram no Estádio de Pituaçu. O primeiro tempo foi dominado pelo Tricolor de Aço, a segunda etapa teve a Raposa como dona. No entanto, o placar permaneceu inalterado.

Na próxima rodada, o Cruzeiro encara o Corinthians, no domingo, às 16h, na Arena do Jacaré. No mesmo dia, porém duas horas mais tarde, o Bahia vai à Curitiba enfrentar o Coritiba.

O jogo

O Bahia começou apostando nas jogadas pelo alto. O técnico Joel Santana, aparentemente, notou que as bolas aéreas não são o forte da Raposa, quando passou pelo clube, e pediu muitas bolas em direção a cabeça do centroavante Souza. Logo aos dois minutos, o atacante teve uma oportunidade nesse tipo de situação, mas cabeceou no meio de gol, facilitando a vida de Fábio. A força da torcida também impulsionava o Tricolor, o Cruzeiro pouco avançava e as jogadas morriam longe da área baiana. A pressão do time da casa seguia, Aos 15, Fabinho chutou forte de longe, Fábio espalmou para a linha de fundo. Novamente de cabeça, Souza obrigou o goleiro da Raposa a trabalhar, aos 20. Fábio fez grande defesa.

Montillo muito marcado tinha dificuldade em fazer a Raposa jogar, Fabinho era o homem encarregado em segurar o craque celeste. Keirrison e Wellington Paulista não conseguiam ver a cor da bola nos 25 minutos iniciais. A partir daí os mineiros começaram a se soltar. Vitor chegou pela direita, mas falhou no cruzamento, Keirrison estava sozinho na grande área. Com maior presença ofensiva na metade final da primeira etapa, o Cruzeiro sofria para entrar na retranca armada por Joel Santana. Fahel e Fabinho eram verdadeiros cães de guarda, dificultando o trabalho dos armadores. Quando os volantes baianos eram batidos, a solução era apelar para falta. Dessa maneira, a Raposa ficava presa, sem conseguir avanços significativos.

Aos 33, em cobrança de falta, Roger buscava a cabeça de Wellington Paulista. Souza se intrometeu na jogada, mas quase mandou contra o seu próprio gol, Marcelo Lomba operou um milagre no fogo-amigo. O Bahia voltou a aparecer, após uma diminuída na produção ofensiva, aos 38 minutos, com cabeceio de Dodô. Fábio, de novo, defendeu. A Raposa apresenta problemas no jogo aéreo.

Segunda etapa

Dodô, que teve boa atuação no primeiro tempo, voltou com a mesma disposição do intervalo. O lateral-esquerdo sofria faltas, dava passes e aparecia na área para finalizar. Vitor tinha dificuldade para acompanhar o vigor do jovem ala do time baiano. O Cruzeiro apostava na paciência para chegar próximo ao gol do Bahia. Wellington Paulista fez boa jogada pelo flanco direito, aos sete minutos, mas foi travado pela defesa. O bom lance trouxe a animação necessária para os celestes. O Tricolor parava o time mineiro nas faltas.

A empolgação levou a Raposa a chegar perto do gol. Montillo fez grande jogada e cruzou para Roger, o meia finalizou nas redes, mas pelo lado de fora, aos 12. Minuto seguinte Vitor levantou na área, Roger se chocou e pediu pênalti, o juiz mandou seguir. Após o lance, Elber entrou em campo. No primeiro lance, uma finalização que explodiu na trave de Marcelo Lomba, só dava a Raposa. Aos 19, Everton arriscou de longe, Marcelo Lomba rebateu. Assustado com o domínio cruzeirense, Joel Santana mexeu: entraram Lulinha e Reinaldo, saíram Jones e Camacho. Mancini contra-atacou e colocou Ortigoza, que, aos 28, recebeu passe açucarado de Montillo, o paraguaio chutou para fora.

O cansaço de Fabinho e a marcação mais afrouxada em Montillo favoreceram os celestes. O argentino tinha mais espaço para avançar com a bola dominada. Na beirada do campo, Joel Santana exibia uma expressão aflita. Aos 37, em jogada começada pelo camisa 10 celeste, Charles chutou forte de canhota, Marcelo Lomba, mais uma vez, apareceu. Para dar mais dramaticidade, o Bahia ficou, praticamente, com um a menos. Maranhão, extenuado, andava em campo, sem contribuir ofensiva ou defensivamente.

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