| 31/08/2011 10h16min
Na última segunda, o Barcelona não encantou à plateia do Camp Nou somente pela goleada sobre o Villarreal ou pelo futebol eficiente de sempre. O atrativo da noite foi o esquema tático. Com Piquè e Puyol lesionados, o time de Guardiola foi a campo com apenas um zagueiro de ofício. Atrás, o francês Abidal teve apenas as companhias de Mascherano e Keita. Os três são reservas. E a equipe foi atacada apenas uma vez.
— Já que não tenho zagueiros à disposição, vou atacar — justifica Guardiola após os 5 a 0.
Na frente, a quantidade de jogadores com a camisa azul-grená, que aparecia a cada ataque, desnorteou a defesa rival e fez os mais saudosistas lembrarem o Carrossel Holandês da Copa do Mundo de 1974, uma seleção cujas características eram a movimentação e a participação dos dez jogadores de linha tanto na defesa quanto no ataque.
Outros preferem evocar o primeiro "Dream Team" do Barça, que venceu a Liga dos Campeões da Europa em 1992.
— A equipe não passa apuros porque bloqueia o meio de campo e recupera a posse de bola muito rápido. O nosso time também foi assim — conta Nadal, zagueiro do Barcelona e da Espanha nos anos 90.
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