Antes de anunciar o técnico Jorginho, como o novo comandande do Figueirense, o diretor de futebol do clube, Marcos Moura Teixeira, explicou os motivos que levaram a demissão de Márcio Goiano. O diretor do Alvinegro deixou claro, na manhã desta terça, 1, que a derrota para o Criciúma pesou contra Goiano. Em reunião com o grupo de jogadores no CFT do Cambirela, o dirigente afirmou a convicção da decisão correta para o futuro do clube. Os treinamentos são comandados pelo técnico interino Abel Ribeiro, até a chegada de Jorginho, na quinta. 

— Entendemos com convicção que esse era o momento de mudança. Temos reconhecimento pelo trabalho que o Márcio desenvolveu, pelo acesso ano passado, mas futebol não pode ser baseado no que aconteceu. É preciso pensar para frente e por isso achamos que a decisão correta foi tomada — afirmou o diretor de futebol, Marcos Moura.

Após perder o título do primeiro turno o técnico Márcio Goiano não resistiu. O novo técnico do Figueirense, Jorginho chega em um clima pesado e com a pressão de ter que vencer o segundo turno, exigido pelo presidente Nestor Lodetti. Na sexta, o Figueirense encara o primeiro desafio, em casa, contra o Metropolitano, dia 4.

Leia o que disse o diretor de futebol do Figueirense, Marcos Moura Teixeira na manhã desta terça-feira.

A saída de Márcio Goiano
Entendemos com convicção que esse era o momento de mudança. Temos reconhecimento pelo trabalho que o Márcio desenvolveu, pelo acesso ano passado, mas futebol não pode ser baseado no que aconteceu. É preciso pensar para frente e por isso achamos que a decisão correta foi tomada.

Conversa com os jogadores
"Fui direto. Disse que tomamos a decisão com convicção e eles formam um elenco com condições de atingir os objetivos. É uma oportunidade para todo mundo. Que cada um busque seu espaço. Aquele que não estava tendo oportunidade, é hora de mostrar. Aqueles que estavam de alguma maneira confortáveis, é momento de se sentir desconfortável e buscar um novo objetivo"