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Esportes  | 18/02/2011 08h54min

Fora das quartas, artilheiro Sharlei reconhece que secará rivais: "Não faz mal"

São Luiz, do atacante, está fora das quartas da Taça Piratini

Ninguém vai acompanhar tão de perto a fase de mata-mata da Taça Piratini quanto o centroavante Sharlei, do São Luiz. Líder no ranking de gols, com sete, e fora das quartas, ele precisa secar os concorrentes ao posto que, segundo Jefferson, faz o jogador dar "um salto na carreira".

Zero Hora — Depois que começou a despontar na artilharia, sentiu que os zagueiros começaram a chegar mais firme?
Sharlei — Realmente é diferente. Sempre tem uma marcação individual, principalmente na bola parada (Sharlei marcou três gols de cabeça). Os zagueiros ficam mais atentos, mas não só olhando, agarrando mesmo.

Zero Hora — Como é ser o goleador e ficar de fora das quartas? Vai secar o Lima, do Caxias, e o Leandro Damião, do Inter, que estão mais próximos?
Sharlei — Com certeza, uma secadinha não faz mal a ninguém (risos). Quando saí do jogo contra o Cruzeiro já peguei a tabela de goleadores para conferir quem poderia chegar perto. É ruim dar essa parada, dificulta a disputa com os atacantes da Dupla. Mas tenho certeza que o São Luiz vai surpreender no segundo turno.

O jogador ainda projetou como será sua carreira se concretizar a artilharia e compara o Gauchão aos outros campeonatos regionais que disputou. Leia a reportagem completa na edição desta sexta de Zero Hora.

Artilheiro com a palavra

Foto: Marcelo Oliveira

Jefferson Silva, goleador do Gauchão 2010, com 13 gols, atualmente no Guarani, de Campinas.

Zero Hora — O que significou para a sua carreira ser o goleador do Gauchão de 2010?
Jefferson —
Foi muito importante, graças a este título dei um salto muito grande na minha carreira. Já tinha rodado por vários clubes pequenos e depois de me tornar goleador do Gauchão pude participar da campanha que levou o Coritiba de volta a Série A (clube com o qual tem contrato até 2013).

Zero Hora — Por que não conseguiu ter o mesmo desempenho no Coritiba?
Jefferson —
Joguei nos primeiros jogos da Série B, quando a equipe ainda não estava entrosada e isso me prejudicou. Depois, Ney Franco não me deu mais oportunidades e, este ano, fui emprestado para o Guarani.

Jefferson ainda deu dicas aos centroavantes no Estadual e a Sharlei, para se manter na liderança do ranking. Artilheiro com a palavra. Leia a reportagem completa na edição desta sexta de Zero Hora.

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