Esportes | 13/02/2011 16h19min
Ao contrário do que disse o vice de futebol do Inter, Roberto Siegmann, o clube gaúcho não pretende ingressar na CBF com um pedido para tentar liberar jogadores sul-americanos em competições nacionais. Quem garantiu isso é o presidente Giovanni Luigi, em entrevista para a Rádio Gaúcha, neste domingo.
– O Brasil é o maior produtor de jogadores do mundo. Seria um contrassenso tentar aumentar o número de estrangeiros. Não caminho por essa estrada – afirma o dirigente.
De acordo com Luigi, o Inter terá de administrar os quatro argentinos no Brasileirão e Gauchão.
– O Inter deverá saber administrar esse problema ao longo do Brasileirão. Sempre tem a questão do terceiro amarelo, lesão ou preservação do atleta. É uma bela questão para a comissão técnica – complementa.
Na noite de sábado, Siegmann havia comunicado de que o Inter se reuniria quarta-feira com a CBF para rever a norma que impede a escalação de mais de três estrangeiros. Baseado no Mercosul, o clube teria o interesse de que a entidade libere o aproveitamento de todos os jogadores sul-americanos nas partidas.
– Isto permitirá que o nosso mercado se aqueça e fique ainda mais rico. O Mercosul não pode servir como algo meramente ilustrativo – argumentou Siegmann, no sábado.
Bolatti, Guiñazu, DAlessandro e Cavenaghi disputam três vagas em competições nacionais
Foto:
Valdir Friolin
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