Ele só vai se apresentar oficialmente no dia 25 de janeiro, quando a Krona voltar aos treinamentos, mas nesta quinta-feira o fixo Chico sentiu pela primeira vez a sensação de vestir a camisa da equipe joinvilense. O jogador, que ficou sem clube depois da saída da Malwee do futsal, foi o último reforço anunciado pela diretoria.

No ex-clube, o jogador usava o número 15 na camiseta. Na Krona, a numeração já é utilizada por alguém que carrega os dígitos até no nome: o goleiro Quinzinho. Mas isso não será problema para o atleta, que afirma não ter preferência por camisa. 

— Vamos ver os jogadores que vão ficar e depois eu escolho — diz.

O que também não será um problema para Chico é o entrosamento com os companheiros de equipe. São poucos os atletas do grupo com quem ele nunca atuou. Na Malwee, foi companheiro de James, Franklin, Humberto, Junai e Fernando. E, com a Seleção Brasileira, jogou ao lado de Café, Guina, Murilo e André. 

— Os outros eu conheço por enfrentar.

Com o treinador Paulo Cardoso, Chico também já trabalhou. Mas foi num período de apenas dois meses, quando atuou em Bento Gonçalves. Já vestido com a camiseta Tricolor, o fixo também comentou sobre os novos desafios na carreira. A vontade do atleta é voltar a conquistar os títulos que já conquistou quando jogava pelo principal adversário da Krona. E ele ainda sonha alto: 

— Talvez possamos ir com a Krona a um mundial. Enquanto não volta a entrar em quadra, o jogador irá aproveitar o mês de janeiro para descansar. Junto com os filhos Záyon e Káyla e com a esposa Dayanne, Chico irá para o litoral catarinense curtir as merecidas férias.