Esportes | 19/12/2010 14h22min
Presidente do Grêmio de 1999 a 2002, José Alberto Guerreiro não guarda mágoa da saída de Ronaldinho para o Paris Saint-Germain. Em 2001, o craque, formado nas categorias de base do Tricolor, deixou o clube de forma conturbada.
— A saída foi uma questão de momento. Não precisava ter virado as costas para o Grêmio, mas não guardo mágoa, ainda mais depois de quase 10 anos. Se voltar e confirmar em campo o investimento, serei o primeiro a aplaudir — revelou o ex-dirigente ao clicEsportes.
Foto: Agência RBS.
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Guerreiro ganhou manchetes no mundo inteiro ao estender uma faixa na frente do Olímpico dizendo que o clube não vendia seus craques. Na época, havia sondagens de times da Europa pelo jogador.
— Em 1998, a gestão anterior fez um contrato de três anos com Ronaldinho, o máximo permitido pela legislação naquela época — explicou. — Tentamos tudo o que poderia ser feito. Antônio Vicente Martins, que era o vice de futebol, tentou diversas vezes assinar a renovação. Mas ele dizia que queria permanecer no Grêmio, que era muito cedo para sair de Porto Alegre. Só que já tinha assinado pré-contrato com o Paris Saint-Germain.
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Agora, com a possibilidade de retorno do craque, Guerreiro espera que o jogador volte à velha forma:
— Ele foi um dos melhores jogadores do mundo e deu um título para o Brasil em 2002. Tomara que recupere esse futebol.
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