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 | 10/01/2008 16h52min

Extremo-Oeste recebe vacina contra febre amarela

São 28 os municípios que compõem a área de transição da doença no Estado

Os 28 municípios do Extremo-Oeste de Santa Catarina que compõem a área de transição da febre amarela estão recebendo a vacina contra a doença. A Secretaria de Estado da Saúde também monitora focos do mosquito Aedes aegypti, que é o transmissor na área urbana, além de ser o mosquito da dengue.

Segundo o secretário de Estado da Saúde, Dado Cherem, a inclusão de alguns municípios catarinenses nesta área se deve ao histórico das cidades, onde foram registradas mortes de macacos nas décadas de 1940 e 1960. Além disso, a área é contígua ao Rio Grande do Sul, Estado que apresentou, em 2001, epizootia (doença que ataca numerosos animais ao mesmo tempo em um mesmo lugar).

Todos os 349 casos de febre amarela registrados no país, entre 1996 e 2007, envolveram pessoas que se aventuraram em matas que haviam registrado a doença e não estavam vacinadas.

Na febre amarela silvestre o vírus circula entre os macacos que, no período de viremia, ao serem picados por mosquitos, passam o vírus aos insetos. Se um homem entrar na mata sem proteção e for picado por um mosquito infectado, passa a ser inserido no ciclo de transmissão. Já na febre amarela urbana, o vírus é introduzido no ciclo pelo homem, em período de viremia.

 
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