| 01/07/2004 13h05min
O quinto e último bloco do encontro entre os pré-candidatos à prefeitura de Florianópolis nesta quinta, dia 1º, na RBS TV, foi reservado para as considerações finais de cada político.
Por sorteio, o primeiro a falar foi Dário Berger (PSDB).
O tucano disse que passou pelo maior teste que um prefeito pode enfrentar: a reeleição. Lembrou que em algumas regiões de São José, de cada 10 eleitores, 9,2 votaram nele. Afirmou ainda que deseja ser prefeito da Capital para melhorar a vida das pessoas.
Em seguida, fez seus comentários finais Fancisco de Assis (PP).
O pré-candidato situacionista disse que este é um momento decisivo: a escolha do próximo gerente da cidade. Afirmou que é preciso responsabilidade, eleger metas, assumir compromissos e falar a verdade na campanha. Afirmou também que a população sabe que deve eleger não o melhor político ou o mais simpático, mas o melhor gerente.
O ex-prefeito da Capital Sérgio Grando (PPS) falou logo depois.
Grando lembrou seus 32 anos como professor, que, segundo ele, foi um dos modos de ajudar a população da cidade. Disse que, infelizmente, não havia reeleição quando ele foi prefeito. Afirmou que não vai aumentar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), e que as tarifas de ônibus não subirão mais que a inflação.
O petista Afrânio Boppré falou em seguida.
Afrânio revelou as três diretrizes de seu programa de governo: uma gestão democrática e participativa, um modelo que assegure sustentabilidade social e ambiental e a busca por conquistas sociais. Disse que, se eleito, não haverá aventuras nem situações indesejadas.
Rogério Portanova (PV) pediu apoio à população para mudar a cidade e o Estado. Garantiu estar tranqüilo e possuir experiência política e acadêmica. Atacou outros candidatos e declarou-se o primeiro candidato eco-socialista do país.
Para finalizar o primeiro encontro entre pré-candidatos à prefeitura de Florianópolis, falou Aloísio Piazza (PMDB).
O ex-prefeito relembrou a sua gestão e luta pelas Diretas Já, em 1984. Disse que a cidade é especial, que todos querem ir para Florianópolis para ajudar. Disse que tem orgulho de ter reconstruído o Hospital de Caridade, parcialmente destruído por um incêndio há 10 anos.
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