Professor | 15/10/2012 08h13min
Nesta segunda, quando é celebrado no Brasil o Dia do Professor, os mestres ganham folga. Mas se engana quem acha que eles estão sem fazer nada. Muitos aproveitam feriados para corrigir provas, preparar aulas e se atualizar.
Participe: deixe uma homenagem ao seu professor preferido
A profissão exige isso, mesmo que muitos aspectos dela não ajudem, como o salário – na rede estadual de SC, por exemplo, o inicial é de cerca de R$ 1,4 mil. Chega uma hora em que eles se perguntam: vale a pena?
Professor, mestre em educação e articulista de “AN”, Alfredo Leonardo Penz viveu o impasse.
— Em determinado momento, me desliguei. Até tentei fazer outra coisa. Mas a educação é muito forte na minha vida e considero, depois disso, que estou melhor do que antes —, relembra ele, que acredita que a profissão “está no sangue.”
Mesmo em tempos de desvalorização da profissão, comprovada pela queda na busca por licenciaturas, e de aumento de violência nas escolas – ponto em que a colaboração da família se faz mais necessária –, muitos educadores não abandonam a profissão.
E acabam por marcar gerações, caso das profissionais destas páginas. A homenagem de “AN” se estende a mestres, tias e tios, profes e “psores” que buscam se aprimorar a cada dia.
LEIA MAIS:
60 anos depois, ela não quer parar
22 professoras de parabéns
História da celebração
Aos 79 anos, Alceste Calegari ainda dá aulas para o 2º ano e fica feliz da vida ao reencontrar ex-alunos, que são centenas
Foto:
Maiara Bersch
/
Agencia RBS
Grupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2012 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.