| 25/05/2011 07h43min
O silêncio de Paulo Odone intriga. Alvo maior dos protestos dos torcedores, o presidente do Grêmio recusou-se a dar entrevistas após a derrota para o Corinthians. Também passou incomunicável toda a segunda-feira. Na terça-feira, foi localizado por Zero Hora em meio a uma votação na Assembleia Legislativa. Foi econômico nas respostas.
Zero Hora – Por que o senhor não deu entrevistas depois do jogo contra o Corinthians?
Paulo Odone – Eu não tinha nada para falar. Estou na minha, me deixa quieto. Eu não tenho que falar nada, tenho que apresentar fatos. E eles estão sendo apresentados, com as contratações. Fala com o pessoal do futebol.
ZH – O senhor pediu a intervenção da Brigada Militar para acabar com os protestos dos torcedores?
Paulo Odone – Não houve determinação nenhuma de minha parte.
ZH – Como o senhor vê o fato de, pela primeira vez, sofrer críticas da Geral do Grêmio?
Paulo Odone – Seria incomum se ela não estivesse chateada. Você queria o quê? Não é comum perder Gre-Nal e perder em casa o primeiro jogo do campeonato.
ZH – O senhor desceu ao vestiário para falar com os jogadores no dia seguinte?
Paulo Odone – Não bati papo com os jogadores. Só falei com Renato, Vicente, os dois assessores e fiz minha ginástica.
Leia mais sobre a entrevista de Paulo Odone na edição desta quarta-feira do jornal Zero Hora
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