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A televisão Al-Jazeera informou que militares britânicos entraram em Basra, sem encontrar resistência. Essa foi, segundo a TV do Catar, a maior incursão feita pelas tropas na cidade. Além do avanço ao centro, várias outras regiões do local foram ocupadas pelas forças da Grã-Bretanha, auxiliadas por aviões norte-americanos. Entretanto, a agência Reuters informou que somente a entrada da cidade havia sido alcançada pelos combatentes anglo-americanos.
Assim como a ocupação de Basra, a morte do general Ali Hasan al-Majid, primo de Saddam, foi desmentida pelo ministro iraquiano de Informação iraquiano, Mohamed Said Al-Sahaf. Ali, o Químico, é acusado de ser o suposto mandante do uso de de armas químicas contra os curdos do norte do Iraque.
Quartéis-generais do Partido Baath, de Saddam Hussein, foram bombardeados. A milícia Fedaeen e o exército iraquiano já havia abandonado a cidade quando os britânicos entraram em Basra, conforme informações do correspondente da Al-Jazeera em Basra, Mohamed Abdala. A rede de TV mencionou a declaração de uma fonte iraquiana que afirmava que da retirada dos combatentes do Iraque poderia ser tática.
O porta-voz das forças britânicas, capitão Al Lockwood, disse que três unidades das forças britânicas avançaram até o centro da cidade, após uma série de disparos de artilharia da 7ª Brigada Blindada, os Ratos do Deserto. O capitão declarou que a invasão teria se dado em duas frentes, sul e sudeste, e que contou com mais de 40 tanques, blindados de transporte de tropas. O Ministério da Defesa da Grã-Bretanha divulgou que três soldados morreram durante os combates.
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