| 26/01/2005 20h56min
Integrantes do Comitê Organizador Brasileiro (COB) e do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial falaram durante a entrevista coletiva de abertura do evento, nesta quarta, dia 26, sobre a saída do FSM de Porto Alegre, capital mundial do encontro. Ao lado deles, representantes da prefeitura e do governo do Estado prometeram o apoio institucional para eventuais novas edições do evento na Capital gaúcha.
A indiana Meena Menon, do Conselho Internacional, disse que a edição na Índia divulgou o encontro do outro lado do mundo. Segundo ela, o Fórum na África irá colocar a Aids no centro das discussões. A queniana Njoki Njoroge Njehu disse que a ida do FSM para a África é uma tentativa de que "a África seja transformada pelo Fórum assim como aconteceu na Índia".
Salete Valesan, que representa o Instituto Paulo Freire no COB, lembrou que na edição de 2004, em Mumbai, na Índia, foram realizadas 1.251 atividades, um pouco menos que o encontro anterior em Porto Alegre, que teve 1.402 atividades em 2003.
– A quinta edição será um marco na trajetória do Fórum, que se fortalece como um espaço plural e popular – afirmou.
O secretário municipal de Coordenação Política e Governança Local, Cézar Busatto, e o secretário estadual de Coordenação e Planejamento, João Carlos Brum Torres, tentaram desvincular o Fórum das administrações petistas em Porto Alegre. Ambos participaram da coletiva na Usina do Gasômetro ao lado de membros do evento. O secretário-geral da presidência da República, Luiz Dulci também participou da coletiva.
As informações são de Zero Hora.
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