| 31/03/2007 11h21min
México, Venezuela, Canadá, Cuba, Colômbia... A lista é grande, mas merece atenção. Trata-se dos países que devem ser os principais adversários do Brasil no caratê durante os Jogos Pan-americanos de Rio de Janeiro. A opinião não poderia ser de ninguém menos que dos principais interessados em observar os rivais: os próprios caratecas brasileiros.
Com duas medalhas de ouro em Pan-americanos no currículo, a brasiliense Lucélia Ribeiro cita mexicanas, venezuelanas e canadenses como prováveis pedras no sapato.
– São países que têm um retrospecto muito bom nessas competições. Acho que eles podem causar um pouco mais de dificuldades para a gente, mas a gente está preparado – garante Lucélia, da categoria mais de 60 kg.
Já para Douglas Brose, da categoria até 60 kg, a lista é maior. Começando por Cuba, Colômbia e México, ele ainda coloca chilenos e argentinos como obstáculos em potencial.
– Todos eles são bons. Todos eles têm características diferentes e são bons em aspectos diferentes. Eles participaram de um circuito todo para se classificarem para os Jogos – lembra o carateca, de 21 anos.
A relação ainda inclui representantes de Venezuela, Canadá, Estados Unidos e México na opinião de Geraldo de Paula. Técnico da seleção feminina, Geraldo reconhece que os Jogos Sul-americanos – disputados em outubro e com excelentes resultados para o Brasil – foram de extrema importância para que os atletas conhecessem seus adversários.
– Os Jogos Sul-americanos serviram como um parâmetro muito bom para as seleções masculina e feminina, para que estivéssemos avaliando em que nível estão as adversárias que vamos pegar nos Jogos Pan-americanos – afirmou Geraldo, que também é coordenador de seleções da Confederação Brasileira de Caratê.
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