Guilherme Gomes  |  guilherme.gomes@atlantida.com.br

Entre os Zicke Zacke e os chopes da maratona de alegria que é a Oktoberfest sempre rola aquela vontadezinha de dar uma circulada pelos pavilhões e também dar uma passadinha no banheiro. Mas dependendo do horário e do dia essas missões podem ser bem complicadas. Com o pavilhão lotado, uma divertida solução para você dar uma "agilizada" no percurso é grudar em um trenzinho.

A brincadeira que já virou tradição na Oktoberfest acaba sendo um ótimo meio de transporte. O problema é que o "motorista" é sempre o primeiro da fila e, como você sempre entra por último, fica difícil saber qual o destino desta locomotiva (ou seria "loucamotiva"). Aliás, nem mesmo o motorista deve fazer idéia...

Pensando mais além, fico imaginando que incrível seria ter um trenzinho destes onde o primeiro da fila fizesse o translado entre os pavilhões e corresse com uma placa dizendo o destino. Ex: Pavilhão 1 - Pavilhão 2. Daí poderíamos dizer que temos o primeiro transporte coletivo movido a chope em todo o mundo! ... Ok, viajei! Mas na terra da Centopéia e de Horácio Braun todos têm licença poética para pensar no imprevisível. Não?

JORNAL DE SANTA CATARINA