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O secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, ministro Tarso Genro, afirmou que "não tem elementos" para defender a substituição do conselheiro Luiz Otávio Gomes, ex-sócio de Paulo Cesar (PC) Farias. Segundo Tarso, a decisão, em última instância, ficará a cargo dos conselheiros.
Reportagem do jornal O Globo informou que o empresário, além de sócio de PC Farias, foi também caixa de campanha do ex-presidente Fernando Collor. A notícia fez com que alguns dos 82 conselheiros, especialmente sindicalistas, pedissem sua saída imediata.
Tarso afirmou que desconhecia a ligação entre o empresário e PC Farias ao chamá-lo para integrar o conselho, mas garantiu que o governo não tomará a iniciativa.
Gomes disse que pretende permanecer no conselho e que vai dizer isso "olho no olho" de Tarso. Ele confirmou que foi sócio de PC, mas que as relações comerciais que teve com ele foram públicas e afirmou que está disposto e esclarecer eventuais dúvidas sobre o episódio.
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