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O presidente da companhia de telecomunicações norte-americana WorldCom, John Sidgmore, disse que, se não conseguir novos empréstimos com os credores, a única alternativa será um pedido de concordata.
Sidgmore, que assumiu a difícil tarefa de comandar a problemática empresa em abril passado, tenta manter as operações da WorldCom mesmo com o escândalo da semana passada. Uma auditoria interna revelou que, entre o primeiro trimestre do ano passado e o primeiro deste ano, US$ 3,8 bilhões em despesas foram maquiados e lançados nos balanços como investimentos, o que inflou os resultados da companhia.
As dívidas da WorldCom, controladora da Embratel, são de cerca de US$ 30 bilhões. A companhia já deixou de pagar parte do serviço e dos juros dos débitos, o que fez com que credores a declarassem em "default" (aplicando calote).
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