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O comando do PFL decidiu deixar nas mãos de Roseana Sarney (foto) a decisão sobre a desistência da candidatura à Presidência, mas vai fazer pressão indireta pela renúncia.
Reunidos nesta sexta-feira, dia 12, em São Paulo, os coordenadores da campanha decidiram expor críticas e apresentar a Roseana pesquisas qualitativas e quantitativas que mostram a sua queda de popularidade.
Segundo o prefeito do Rio, César Maia, os levantamentos encomendados pelo partido detectaram que o nível de aprovação dos programas da legenda caiu de 60% para 35%.
Os dirigentes do PFL têm como certo que Roseana desistirá da candidatura, mas não formalizará a renúncia antes da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a resolução da Justiça Eleitoral que vinculou as alianças eleitorais regionais às coligações para a presidência da República.
Para o senador pefelista Edison Lobão, o futuro da ex-governadora está nas mãos do senador Jorge Bornhausen (SC).
– Se existem alguns setores insatisfeitos com a candidatura de Roseana, como declarou ontem o líder do partido na Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), é apenas uma questão de se reunirem com Bornhausen e o convencerem a desistir da disputa.
Em São Paulo, o presidente regional do PFL, Cláudio Lembo, admitiu que a renúncia de Roseana não surpreende o partido.
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