| 10/02/2006 10h58min
A produção industrial encerrou o ano de 2005 com crescimento em 12 das 14 áreas investigadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa mais elevada ficou com o Amazonas (12,1%). Em seguida, figuraram Minas Gerais (6,3%), Bahia (4,1%), São Paulo e Pará (ambos com 3,8%) e Goiás (3,2%) que completam o conjunto de locais que cresceram acima da média nacional (3,1%). Já Pernambuco (3,0%), região Nordeste (2,4%), Rio de Janeiro (2,0%), Espírito Santo (1,4%), Paraná (0,8%) e Santa Catarina (0,1%) apresentaram taxas positivas, porém abaixo da média do país, enquanto Ceará (-1,6%) e Rio Grande do Sul (-3,5%) tiveram resultados negativos.
No mês de dezembro de 2005, na comparação com o mesmo mês de 2004, a produção industrial cresceu em oito dos 14 locais pesquisados. Acima do índice nacional (3,2%), situaram-se: Bahia (10,0%), Pernambuco (8,8%), Minas Gerais (5,7%), Pará (4,0%), São Paulo (3,8%), região Nordeste (3,7%) e Rio de Janeiro (3,5%). Goiás (3,1%) também assinalou resultado positivo, porém ligeiramente abaixo da média da indústria brasileira. As demais regiões registraram taxas negativas: Rio Grande do Sul (-0,3%), Paraná (-1,6%), Espírito Santo (-3,0%), Santa Catarina (-3,7%), Amazonas (-4,4%) e Ceará (-6,6%).
Na passagem do primeiro para o segundo semestre do ano passado, acompanhando o movimento observado para indústria nacional, verificou-se desaceleração no ritmo de crescimento em 11 locais. Os movimentos mais acentuados de redução ocorreram no Amazonas, que passou de 20,2% no período janeiro-junho para 5,1% no segundo semestre, no Ceará (de 6,1% para -7,6%), Paraná (8,0% para -5,3%) e em Santa Catarina (de 6,5% para -5,5%).
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