| 13/01/2006 10h32min
Em novembro de 2005, a indústria de Santa Catarina apresentou redução de 2,2% frente a igual período do ano anterior, acumulando a quinta taxa negativa consecutiva na comparação. Entretanto, os indicadores acumulados no ano (0,4%) e nos últimos 12 meses (1,5%) seguem positivos, apesar de menos elevados do que nos meses anteriores.
Além de Santa Catarina, outras cinco das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE tiveram desempenho negativo. O resultado foi divulgado na manhã desta sexta-feira.
Quando se compara novembro de 2005 com novembro de 2004, a produção industrial catarinense se reduziu com base no comportamento desfavorável de seis dos 11 ramos industriais investigados.
A principal contribuição negativa se manteve com máquinas e equipamentos (-8,6%). Em seguida, destaca-se o recuo observado em vestuário (-9,9%). Em contrapartida, veículos automotores (7,7%), têxtil (3,8%) e celulose e papel (6,3%) foram as principais pressões positivas.
O indicador acumulado de janeiro-novembro, frente à igual período de 2004, mesmo crescendo a uma taxa moderada (0,4%), manteve perfil generalizado de crescimento.
A assimetria nos desempenhos setoriais explica o resultado global próximo de zero. Houve expansão em oito das 11 atividades pesquisadas, com destaque para veículos automotores (42,7%). Também houve performance positiva das indústrias de alimentos (2,9%), têxtil (5,3%) e celulose e papel (7,0%).
As indústrias de máquinas e equipamentos (-12,1%), vestuário (-12,2%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-13,7%) foram as únicas que mostraram queda.
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