| 30/12/2005 11h26min
Enquanto a atleta do Burindi, Anesie Kwizera se diz preocupada com o clima durante a disputa da 81ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, neste sábado, os quenianos Patrick Ivuit e Salim Kipsang minimizam a importância deste fator. Segundo eles, o clima interfere, mas não pode ser encarado como um ponto determinante na prova.
– O que vai importar é o que você fez durante a preparação – afirma Ivuit, que vai fazer sua estréia na tradicional prova brasileira e, por isto, admitiu que não conhece os detalhes do percurso de 15 quilômetros. – Sei que tem uma grande descida e uma subida íngreme em algum lugar, mas não sei exatamente aonde – comentou o atual vice-campeão da Meia-maratona de Rodertã.
Kipsang também não acha que o clima possa ser muito complicador na prova, até porque, ele já provou que pode surpreender mesmo em condições extremas. Este ano, ele garantiu a quinta colocação na Meia-maratona de Paris, competindo em uma temperatura de -
2°C. Agora, é demonstrar que sob
o calor forte que caracteriza as disputas da São Silvestre ele também pode chegar ao pódio.
Correndo desde 1998, o atual campeão da Maratona de Paris admite que conversou um pouco mais com Cheruiyot sobre a competição, mas também não sabe muito bem o que o espera.
– Ele contou coisas sobre a corrida, mas é a primeira vez que estou participando da São Silvestre e ainda não conheço bem a prova. Acredito que o nível será excelente – afirmou Kipsang.
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