| 15/05/2008 22h11min
O deputado Elvino Bohn Gass (PT) levantou uma questão polêmica em meio ao depoimento do advogado Carlos Dahlem da Rosa, dono do escritório Carlos Rosa Advogados Associados — os oito meses em que o advogado recebia salários sem trabalhar na CEEE nem na Casa Civil ou Secretaria de Relações Institucionais.
O depoente utilizou o direito de permanecer em silêncio. Respondeu apenas que essa situação já estava resolvida. Assim, Bohn Gass levantou a hipótese de que tenham havido irregularidades também na CEEE:
— O fato é que o senhor não compareceu ao serviço. Se o seu chefe imediato, Antônio Maciel, assinou a sua efetividade, há um problema. E se não assinou, e fizeram o pagamento mesmo assim, está caracterizada improbidade administrativa.
Em fevereiro de 2007, a Casa Civil solicitou, a pedido do secretário de Relações Institucionais, Celso Bernardi, a cedência de Carlos Rosa que foi autorizada pela CEEE. Mesmo assim, ele não trabalhou de março
a novembro de 2007.
O
depoimento de cerca de quatro horas, terminou às 22h, com a insinuação de que Carlos Rosa teria doado cerca de R$ 14 mil à campanha de José Otávio Germano.
— Posso ter ajudado a campanha de Zé otávio, diz o advogado.
Confira a reportagem completa em ZH desta sexta-feira.
Dono da empresa Carlos Rosa advogados negou envolvimento na fraude do Detran
Foto:
Guerreiro / Ag AL
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