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 | 26/12/2007 12h22min

Restrição à carne brasileira pode ser política

União Européia contesta as condições sanitárias do rebanho brasileiro

O governo federal reagiu às novas exigências da União Européia quanto à produção de carne, considerando política a restrição das importações de carne bovina do Brasil. Do total exportado pelo país, 22% segue para a Europa.

De acordo com o Fórum Nacional de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, as novas normas de controle sanitário são excessivas e as 7 mil fazendas autorizadas a exportar têm condições para atender as determinações da União Européia.

O bloco econômico exige dos produtores nacionais uma maior rastreabilidade do rebanho, o que reduziria os riscos do surgimento de febre aftosa.

Em novembro, uma missão do bloco esteve no país para verificar se os acordos firmados com o Brasil eram cumpridos, mas o resultado foi negativo.

Um vídeo produzido pela Associação dos Produtores de Carne da Irlanda denuncia maus tratos ao rebanho brasileiro, falta de condições sanitárias e uso incorreto de hormônios. A embaixada do Brasil na União Européia considerou o material preconceituoso.

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