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O acordo feito em Brasília para levar o senador José Sarney (PMDB-AP) à presidência do Senado começou a minar nesta quinta, dia 23. O governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), divulgou uma nota na qual discorda da indicação do nome do senador José Sarney (PMDB-AP) para o cargo, ao mesmo tempo que nega ter sido consultado sobre o assunto pela direção do seu partido.
Jarbas irritou-se logo cedo ao abrir os jornais, quando leu as notícias de que o presidente nacional do PMDB, Michel Temer, havia informado à imprensa que o ouvira e que ele teria concordado com os termos do acordo.
Desde a semana passada que o governador vem sugerindo a indicação de um terceiro nome do PMDB para presidir o Senado. Ele acha que o primeiro candidato, Renan Calheiros (PMDB-AL), não une o partido e que Sarney não o representa como deveria.
Aos assessores mais chegados e a membros do diretório nacional, Jarbas já explicou "reiteradas" vezes porque discorda da indicação de Sarney: ele nunca vai às reuniões do PMDB, não cumpre decisões de cúpula e não conseguiu levar nem os filhos para o partido.
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