| 24/08/2011 21h03min
O artilheiro do Avaí na temporada conhece muito bem o gostinho de marcar gols no rival Figueirense. Dos três clássicos disputados neste ano, William anotou em dois. Coincidentemente, os dois foram anotados na casa do adversário. O primeiro, no 2 a 2 pelo primeiro turno do Campeonato Catarinense. O segundo, na vitória de 2 a 0 sobre o Alvinegro no returno do Estadual.
— Se pintar oportunidade, estou pronto para guardar mais uma na rede. É gostoso fazer gol no Scarpelli — recorda.
O atacante deixa claro, no entanto, que o principal objetivo dele não é fazer o seu gol, mas sim contribuir para o time sair com a vitória neste domingo, dia 28.
— Eu sempre procuro fazer os gols, mas o mais importante é ajudar. A gente sabe que é um jogo especial. Quem já viveu esse clássico sabe como é bom. Por si só tem a motivação. Quem jogou sabe como é a repercussão — destaca.
Sem Rafael Coelho, que cumprirá suspensão automática, William ainda não sabe quem será o seu companheiro no ataque. Mas ressalta que todos têm condições de jogar e dar conta do recado. O atacante também não descarta que o empate no clássico seja um mau resultado na competição. Para ele, o importante é sempre somar pontos na tabela de classificação.
— O clássico não resume o que vai ser o segundo turno para nós. Mas vai dar uma moral maior, reconquistar o torcedor e a confiança, para que as coisas comecem a caminhar como a gente espera — analisa.
William não concorda com o favoritismo do Figueirense, já que o rival está melhor colocado na competição e ocupa a 8ª posição na tabela.
— Quando você fala de um clássico a adrenalina sobe, é outro pensamento, não que os outros jogos não tenham isso, mas clássico é diferente, não sei o porquê. Você quer vencer de qualquer maneira porque todo mundo quer ganhar. Então você vê que a conversa é outra, muda mesmo, cria um ambiente diferenciado. Lógico que o vencedor do clássico vai jogar uma bomba para o outro lado — diz.
E o atacante tem motivo em dobro para buscar uma vitória no domingo. Os filhos Matheus, seis anos, e Lucas, dois anos, não dão moleza para o pai:
— Chego em casa e tenho a cobrança. Pai por que você não fez isso, não fez aquilo. E você tem que ficar despistando. Mas é uma coisa gostosa. A gente sabe que criança fala de coração. Mas tenho certeza que vou poder dar esse presentão para eles nesse clássico — avisa.
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