O treino da manhã desta terça-feira, preparatório para a partida diante do Peñarol, teve duas presenças ilustres. O pai de Guiñazu, Juan, e o irmão de Bolatti, Gabriel, compareceram ao trabalho para apoiar os jogadores na preparação para o jogo em Montevidéu.

— O Cholo gosta que eu esteja por perto. Quando estou, o Inter ganha. Se fico na Argentina, não ganha — brinca.

Simpático e bem-humorado tal como o filho, Juan Guiñazu falou sobre particularidades do jogador do Inter. Disse que o volante tem o preparo físico privilegiado graças à sua "conduta impressionante".

— Ele diz que o dia em que não sentir mais prazer de treinar, vai se aposentar. Depois dos treinos, chega em casa e ainda corre de 20 a 28 quilômetros — exalta.

Fã de Falcão dos tempos de jogador, Juan elogiou o clima do grupo com a chegada do novo treinador. E se disse otimista para a campanha na Libertadores:

— Estou muito otimista. O time é muito bom. E está mais harmonizado.

O pai ainda revelou a origem do nome "Cholo", apelido ainda de infância de Guiñazu:

— Tinha uma tia que chamava o Guiñazu de Cholo quando criança, quando engatinhava. Ele comia tijolo e ficava todo sujo, laranja.

Sósia de Schiavi

Gabriel Bolatti chamou atenção pela semelhança física com o argentino Schiavi, por ter cabelos compridos. O irmão visitou o jogador colorado pela primeira vez em Porto Alegre e ainda apontou os motivos pela boa fase do volante:

— Ele está muito tranquilo no time porque tem confiança do técnico.