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Esportes  | 15/04/2011 08h52min

Melhor da primeira fase da Libertadores, Cruzeiro lembra time celeste de 1976

Confira os ingredientes do time mineiro na briga pelo tri

Leonardo Oliveira  |  leonardo.oliveira@zerohora.com.br

Os cruzeirenses suspiram com a melhor campanha nesta Libertadores. Lembram do timaço de 1976, orquestrado pelo capitão Piazza e com uma comissão de frente de arrepiar: Roberto Batata e Eduardo Amorim; Jairzinho, Palhinha e Joãozinho. Depois de enfiar 3 a 0 no Estudiantes, em La Plata, os mineiros acabaram a fase com mais pontos, mais gols e mais futebol. Foram 20 gols, a mesma produção do time de 1976, e apenas um sofrido.

O segredo, na verdade, são dois. Primeiro, o time de hoje é o produto final do que começou a ser montado em 2008, por Adílson Batista. Sofreu mudanças pontuais. Cuca assumiu em junho e retomou a filosofia ofensiva do Cruzeiro. Perdeu o volante Fabrício, por cirurgia no púbis, e fez o contrário da maioria dos técnicos: colocou um meia, Roger.

— Sempre ganhamos quando encaixamos bem o meio e o ataque. O Cruzeiro tem uma cultura ofensiva. O Cuca soube aproveitar isso — explica Wilson Piazza, tri com a Seleção em 1970 e capitão do título da Libertadores em 1976.

A quantidade de gols faz Palhinha lembrar dos seus tempos. Maior goleador do clube na Libertadores (20 gols em 21 jogos), ele comemora:

— O Cruzeiro pode levar dois ou três gols. Mas faz quatro ou cinco.

Neste embalo, os mineiros sonham com o tri. Confira os ingredientes do melhor time da primeira fase da Copa Libertadores na reportagem completa, na edição desta sexta de Zero Hora.

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