| 30/03/2011 17h59min
O mundo dá voltas. Pergunte só para o zagueiro André Luis. Fora do Fluminense, liberado para negociar com outro clube já que não estava nos planos do técnico Muricy Ramalho, ele cumpria sua rotina de ficar em casa, com corridas esporádicas na esteira ergométrica para, como bem disse, "suar um pouquinho", quando seu telefone tocou. Era Mario Bittencourt, assessor da presidência, convidando o jogador para retornar aos treinos.
— Fiquei surpreso, com certeza. E muito feliz também. O que eu queria mesmo era trabalhar, por isso pedi para ser liberado pelo clube. Sinceramente, não esperava voltar mais para o clube, depois de ser liberado, de procurar outro clube para trabalhar... — admitiu.
André Luis garante não ter mágoa de ter sido chamado pelo Fluminense somente depois que Digão e Leandro Euzébio se machucaram. Funcionário do clube, com contrato até o fim de 2013, o jogador é considerado solução para a defesa para a partida contra o Nacional (URU), dia 6, pela Libertadores. O problema é a falta de preparo físico.
— Não posso dizer que vou estar 100%. Tenho a semana para trabalhar e vamos ver até lá. Se precisar de mim, vou querer ajudar. Estou aí na luta e se o treinador chamar, não vou dizer não — afirmou.
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