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 | 22/03/2011 09h10min

Criciúma é uma equipe com vários goleadores

Os 28 gols do time foram marcados por 13 jogadores

Ana Paula Cardoso  |  ana.cardoso@diario.com.br

Quando o assunto é marcar gols, no Criciúma não há padrão. Pelo menos nisso, a ausência de regras ou esquemas é um ponto positivo. Desde o início do Catarinense, o Tigre marcou 28 gols.

E fazer o campeão do turno pontuar não é trabalho só para os atletas de frente, mas também privilégio de zagueiros, laterais e meias. São 13 os autores dos gols do Criciúma no campeonato. Nove deles têm apenas um gol. O volante Pirão e o atacante Schwenck marcaram quatro.

O meia-atacante Roni tem cinco, e o atacante Lincom, que é reserva, fez seis. Para Roni, autor de dois dos três gols da vitória sobre o Brusque, na última rodada, o time é treinado para golear. E o fato de não haver só um tipo de artilheiro mostra que o grupo tem qualidade na finalização.

— É bom para a equipe não ter só um setor ruim. Todos marcam e todos chegam na frente. E o que estiver melhor posicionado, faz — avalia.

Na lista de “gols ecléticos”, o volante Henik é o autor de um deles. Na sua opinião, o sucesso dessa variedade vai além do trabalho coletivo.

— Às vezes, os adversários olham para o nosso porte físico e acham que não sabemos fazer gols ou que temos uma só função, de marcação. É aí que eles se enganam — ressalta.

Além de ajudar o Tigre a se manter no G-4, a variação entre os marcadores provoca uma disputa saudável pela titularidade. Só que quem melhor aproveita essa situação é o técnico Guilherme Macuglia:

 — Isso é bom porque o conjunto aparece mais e não apenas as individualidades. Também facilita o meu trabalho e as escalações, porque se perco um artilheiro não significa que não haverá gols nas partidas  — diz.

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